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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Incrível manipulação digital usando um iPhone por Ade Santora

Ade Santora é um fotógrafo de Bekasi, na Indonésia, que cria imagens abstratas e conceituais incríveis usando uma variedade de aplicativos em seu iPhone. Fizemos algumas perguntas sobre a sua fotografia e a arte da manipulação digital.

apps: Hipstamatic, Icolorama, Superimpose, Afterlight, Mextures, Snapseed, Photo Power

O que te inspirou a entrar em fotografia? 
A inspiração pode vir de qualquer lugar, seja de animais, o comportamento das pessoas, ouvir música ou assistir filmes. A menor coisa pode me dar inspiração. 
Também recebo muita inspiração das fotos de fotógrafos locais e estrangeiros, apesar de eu só usar o seu trabalho como pontos de referência, ao invés de plagiar suas idéias. Eu sempre tento fazer algo novo, fresco e original para a idéia e imagem.

apps: Hipstamatic, Icolorama, Superimpose, Afterlight, Mextures, Photo Power

apps: Hipstamatic, ProCamera, Superimpose, Afterlight, Snapseed, Phonto, Photo Power

apps: Hipstamatic, Superimpose, Afterlight, Mextures, Photo Power

apps: ProCamera, Picfx, IColoramaS, Afterlight, Mextures, Superimpose, Snapseed

apps: ProCamera, PhotoForge2, Afterlight, iColoramaS, Superimpose, Picfx, Photo Power

Por que você escolheu trabalhar com um iphone sobre outros smartphones? 
Grande dispositivo, grande controle, de grande qualidade com um monte de grandes IOS câmera e edição de aplicativos para fotografia que eu preciso. 
Quais aplicativos que você mais gosta e por quê? 
Aplicações da câmera que eu uso normalmente são: ProCamera para fotos normais, Hipstamatic para tiros de efeito de humor e hueless para fotos em preto e branco. 
Aplicativos favoritos que eu uso para edição de fotos são (entre outros): Superimpose, Photo Power, Afterlight, Noir Photo, Snapseed, Mextures, Stackabless e muitos mais.

apps: Hipstamatic, IColorama, Snapseed, Afterlight, Photo Power

apps: Hueless, IcoloramaS, Superimpose, Afterlight, Mextures, Snapseed, Photo Power

apps: Hueless, IcoloramaS, Superimpose, Afterlight, Photo Power, Snapseed

Direitos Autorais x Direito de Imagem


É de extrema importância que quem trabalha no ramo da fotografia tenha, ao menos, algumas noções básicas da proteção aos direitos autorais conferidas pela Lei, a fim de valorizar seu próprio trabalho, visando à proteção contra qualquer violação ou abuso.

O direito de autoral é o direito à propriedade imaterial que possui o criador de uma obra
definida como artística. É o escultor em relação à escultura que nasceu de sua criação, do pintor
que faz nascer uma obra a partir de seu ânimo criativo, do fotógrafo que apanha com suas lentes
elementos do cotidiano e os transforma em arte.

O direito de imagem refere-se à pessoa, o seu aspecto corpóreo, a figura humana e
sua dimensão física e psíquica. A imagem é o “direito ao próprio corpo”. Neste contexto se insere
a voz e as características personalíssimas, tais como a honra, a intimidade e a privacidade.

Direito à imagem está relacionado à pessoa retratada e, por sua vez, o direito autoral está relacionado ao autor da obra que reproduz a imagem daquela pessoa.

A fotografia é considerada como obra intelectual, e como tal está protegida pelo art. 7º, 
inc. VII da Lei nº 9.610/98:
"Art.7º: São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer 
meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se 
invente no futuro, tais como:
(...)
VII - As obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da 
fotografia.

Direitos Autorais: importância da existência de um contrato escrito
O autor, ao formalizar um contrato, adquire maior segurança na exploração econômica 
de sua obra. Esta “formalização” não retira da obra fotográfica o seu cunho artístico, ao contrário, 
protege a fotografia e o seu autor de eventuais transtornos, ocasionados pelo uso indevido e/ou 
não autorizado da obra. Além disso, impinge à relação caráter mais profissional, valorizando 
tanto a fotografia quanto o autor.
A violação aos direitos autorais, infelizmente, faz parte do cotidiano dos artistas. A 
melhor forma de coibir danos futuros é a contratação por escrito, atentando-se para os termos 
dispostos no instrumento.
Em geral, os contratos de direitos autorais são, tecnicamente: bilaterais, onerosos, 
consensuais e temporais. Vejamos cada uma destas características: a bilateralidade diz respeito 
à geração de efeitos para todos os envolvidos na relação; já a onerosidade advém da vantagem 
pecuniária auferida por uma das partes e suportada pela outra; a consensualidade determina-se 
pela manifestação livre da vontade das partes e a temporalidade caracteriza-se pela vigência do 
contrato em determinado espaço de tempo.
Dentre as espécies de contratos, a cessão de direitos de us